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Este ensayo presenta un recorrido sobre las transformaciones y tendencias en los temas y problemas de investigación en comunicación pública de la ciencia abordados por estudiantes y académicos de la Maestría en Comunicación de la Ciencia y la Cultura del ITESO, en Tlaquepaque, Jalisco, México, a lo largo de sus veinte años de funcionamiento. Se identifican los cambios en los contenidos, las perspectivas y las formas de abordar problemas de comunicación pública de la ciencia desde la perspectiva sociocultural del programa de posgrado.
El XVI Congreso de la Red de Popularización de Ciencia y Tecnología de América Latina y el Caribe (RedPOP) se realizó del 21 al 26 de abril en la ciudad de Panamá. El texto narra las principales actividades del evento que dió cita a divulgadores de ciencia de diversos países de la región.
Es necesario reconocer que dentro de la ahora llamada comunicación pública de ciencia conviven posturas, objetivos, actores y actividades muy diversos; sin embargo, las más recientes manifestaciones de la actividad han eliminado prácticamente a la ciencia de su discurso al tiempo que limitan su finalidad a influenciar la agenda pública. La preponderancia de esta visión en detrimento de otras manifestaciones, en parte debido al ascendiente académico, podría llevar a la pérdida de diversidad en la comunicación de la ciencia, y en particular a menospreciar la divulgación, un género original y complejo que comunica la ciencia de la mano de lo literario.
As primeiras práticas de aperfeiçoamento profissional para o jornalismo científico começaram como cursos especialização para os profissionais já atuantes na área [Melo, 1985] e só a partir da criação dos laboratórios nas universidades é que os temas científicos passaram a fazer parte da formação no ensino superior no Brasil. O objetivo do artigo é refletir como o jornalismo científico encontrou nas agências universitárias a possibilidade de articular ensino e extensão revelando, por um lado, o potencial da práxis do espaço formativo para os estudantes e, por outro, uma atividade privilegiada, formadora, na democratização do conhecimento produzido na e pela Universidade. A pesquisa exploratória parte de uma revisão bibliográfica na qual se remonta a história do ensino de jornalismo científico brasileiro e apresenta dois casos de atividades de extensão, cada um a sua maneira, que colaboraram com a disseminação de conhecimento e informação sobre suas instituições: a Agência Universitária de Notícias, da USP, e o Universidade Aberta, da UFSC. Pode-se concluir que as atividades extensionistas apresentam potencial formativo aos estudantes, que aprendem especialidades jornalísticas sem a necessidade de uma disciplina específica sobre o tema, e potencial formador de uma cultura de divulgação científica, desde que a extensão seja integrada ao planejamento das instituições.