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Este artigo tem como objetivo promover debates sobre a presença do fenômeno da selfie no museu a partir do olhar da comunicação institucional, dos públicos e de artistas expositores. Para isso, investigou-se o Museu Oscar Niemeyer localizado na cidade de Curitiba-PR/Brasil. Diferentes métodos e técnicas foram adotados nesta pesquisa: uma netnografia, um survey e entrevistas semiestruturadas. Com base nos resultados, é possível afirmar que o museu investigado utiliza a selfie como estratégia de comunicação em suas plataformas de redes sociais digitais, assim como seus visitantes possuem uma prática semanal com o fenômeno e muitos artistas têm pensado na selfie durante o desenvolvimento de trabalhos artísticos.
La presente investigación da cuenta cómo la prensa escrita chilena ha publicado noticias asociadas a la ciencia y tecnología en los últimos años, analizando las fuentes que se usan y las temáticas que se plantean, haciendo un paralelo de lo que se informaba pre y post pandemia. Los resultados reflejan que hubo una disminución de noticias científicas entre los meses de enero del 2020 y enero del 2021, y que, además, el coronavirus se tomó las pautas informativas de los principales diarios de Chile.
La fenomenología feminista se propone como mirada que evidencia la normalización de las prácticas incorporadas de salud y belleza ligadas al estilo de vida ‘fitness’ en las mujeres. Ante la pregunta: ¿Cómo se construye la imagen del cuerpo “saludable” que las mujeres tienen y desarrollan, atravesado por las prácticas del estilo de vida ‘fitness’, a partir de y, en interrelación, con ‘Instagram’? Se responden con etnografía para el Internet para comprender las visualidades corporales y las prácticas hegemónicas del ‘fitness’ y se triangula con entrevistas narrativas a cuatro mujeres. Se resalta el papel de la fotografía digital para la, propuesta propia, hiperconciencia corporal.
Este trabalho apresenta o processo de criação do podcast de divulgação científica “Conexão Científica”, projeto de extensão desenvolvido como uma prática educomunicativa no Colégio Pedro II (Rio de Janeiro, Brasil). Relata a dinâmica das atividades remotas conduzidas com os participantes — estudantes, docentes e técnicos da instituição — e sintetiza os resultados iniciais obtidos a partir dos relatos das experiências dos integrantes do grupo. Reflete sobre as potencialidades do desenvolvimento de projetos de divulgação científica sob a perspectiva da Educomunicação e apresenta os desafios vivenciados pelo grupo, no contexto da suspensão das atividades presenciais na escola e do isolamento social provocado pela pandemia de Covid-19.
É consenso que, durante a pandemia do SARS-CoV-2, vivenciamos uma “infodemia”, um excesso de informações circulantes. Pensando especificamente o contexto brasileiro, é possível considerar o presidente Jair Bolsonaro como um agente disseminador da infodemia e de desinformação? Para tal análise fizemos um levantamento das postagens do perfil oficial de Jair Bolsonaro no Twitter e no Facebook referentes às drogas do “kit covid”. Analisamos também os dados de busca relativa sobre esses mesmos termos no Google Trends. O estudo indica que a infodemia e as redes de desinformação são emaranhadas e nem sempre é possível explicá-las a partir de um único ator.
En este trabajo elegimos, a modo de ejemplo, tres controversias que permiten mostrar los debates que se dan al interior de las comunidades astronómicas y en los diálogos de éstas con la sociedad. A partir de la narración y el análisis de los conflictos en torno a la materia oscura, la categorización de Plutón y la instalación del Telescopio de Treinta Metros buscamos explicitar cómo la Astronomía puede ser comunicada como un terreno de disputas y así dar una imagen más realista de esta ciencia.
A democratização e o fácil acesso a informação trazem um desafio: o aumento do número e da velocidade da circulação de notícias falsas. Neste artigo, estudamos a recepção de notícias de saúde e a importância dada ao nome do veículo de publicação pelos leitores, bem como motivações para o compartilhamento de tais notícias. Realizamos um estudo exploratório utilizando uma metodologia mista, com um rastreador ocular e um questionário, com 23 participantes. Eles leram quatro textos diferentes, dois críveis e dois com características de notícias falsas. A análise de 24.098 fixações oculares e as respostas aos questionários mostram a pouca importância dada ao nome do veículo e, também, a pouca influência desta informação na decisão de compartilhar os textos. Nossos dados indicam que notícias falsas são compartilhadas por questões subjetivas ligadas sobretudo ao tema do texto, sem preocupação com sua credibilidade.