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O artigo aborda a experiência do Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz (Rio de Janeiro, Brasil), em seus múltiplos programas de formação de jovens de ensino médio e superior. No texto são descritos os diferentes programas, o perfil dos participantes, as práticas formativas utilizadas nas diferentes frentes de formação deste museu. Os autores abordam também os principais desafios enfrentados e apontam perspectivas que podem auxiliar na reflexão de educadores e demais profissionais de museus e centros de ciência.
¿Cómo podemos vincular a los adolescentes a nuestros museos? El programa Explainer, insignia del Exploratorium de San Francisco, ha conseguido motivar a los más jóvenes al museo implicándolos en la mediación de sus contenidos. Desde 2013 en CosmoCaixa, el museo de la Ciencia de la Fundación “la Caixa”, hemos implementado el programa. En este artículo explicamos nuestra experiencia, sus características y diferencias con el programa de San Francisco, así como las dificultades que nos hemos encontrado, el estado actual del programa y su proyección de futuro.
El artículo presenta una discusión sobre la mediación y en particular sobre el rol de las personas que median en un museo de ciencia y tecnología, utilizando el caso de Maloka. Para ello se hace una revisión sobre el concepto de mediación; se muestran retos que al respecto surgieron en la realización y evaluación de las estrategias pedagógicas que fueron implementadas por Maloka, en alianza con la Secretaría de Educación de Bogotá, en el 2019. Finalmente, se presentan una serie de consideraciones sobre los principales retos para una mediación que promueva ejercicios dialógicos encaminados a la apropiación social de la ciencia y la tecnología.
Questões relacionadas a ciência e a tecnologia (C&T) têm se colocado cada vez mais presentes em nossa vida, sendo a compreensão pública da C&T um direito que permite ao cidadão a participação ativa em debates na sociedade a partir de temas que envolvem controvérsias sociocientíficas, desencadeando um sentimento de pertencimento. Os museus de ciências têm um grande potencial de contribuir nessa perspectiva, porém nem sempre abordam questões controversas. Neste ensaio reflexivo, realiza-se um estudo a partir da literatura que discute as controvérsias sociocientíficas nos museus e, ao final, se propõe três dimensões de análises para futuras pesquisas: a controvérsia na exposição, a controvérsia em sua essência e, a hermenêutica da controvérsia.
Este artigo apresenta parte da pesquisa que visa compreender a experiência de visitação de idosos a duas exposições no Museu da Vida, considerando: o contexto físico das exposições, as questões de acessibilidade, as interações sociais e o contexto pessoal dos visitantes, a partir de uma abordagem qualiquantitativa. A metodologia consistiu na análise de observações, dos vídeos das visitas e respostas a um questionário semiestruturado autoaplicado. Os resultados sugerem que os museus de ciência, além de serem locais de lazer e socialização, podem contribuir com saberes e reflexões sobre as questões científicas, dentro da perspectiva de aprendizagem ao longo da vida.
La desigualdad social también se manifiesta en el campo cultural de la ciencia. El capital educativo, la posición socioeconómica o el país de residencia son determinantes críticos a la hora de entender que los públicos de la ciencia tienen oportunidades desiguales de acceso a información o participación cultural. A partir de las encuestas de percepción pública regionales, mostramos que los grupos sociales mejor posicionados tienen más probabilidades de beneficiarse de la cultura científica y que, por el contrario, grandes grupos de la población permanecen relegados. La desigualdad desvirtúa sus derechos culturales y corroe los cimientos de la democracia participativa.
Planetários e observatórios astronômicos são importantes locais de divulgação científica. Neste artigo, realizamos um recorte da pesquisa “Diagnóstico de Acessibilidade em Museus e Centros de Ciências na América Latina e Caribe” de modo a analisar os 15 planetários, observatórios e instituições que possuem planetários e/ou observatórios respondentes no Brasil. Notamos que a maior parte das ações foram realizadas em relação à acessibilidade física. Com relação às acessibilidades comunicacional e atitudinal, ainda são poucas as ações que visam a preparação da instituição e que isso ainda não está incorporado na política institucional. Argumentamos que é preciso adotar mais estratégias para a superação das barreiras e que exista um maior aporte de financiamento para a acessibilidade.