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Aunque por diversas causas los Museos y Centros de Ciencias (MCC) no han cumplido a cabalidad su esperada misión de generar una cultura científica en todas las poblaciones, si han permitido describir el proceso de aprendizaje informal, que es de carácter personal, voluntario e idiosincrásico, y que equivaldría a la apropiación de los mensajes emitidos por los numerosos productos para la Comunicación Pública de la Ciencia (CPC). La educación informal en ciencias, puede o no tener la intencionalidad de producir dicho aprendizaje informal, pero en cualquier caso, se vislumbra como una posibilidad de mantener a la sociedad enterada de los avances de la ciencia y en contacto con ella.
Neste artigo, realizamos um levantamento de natureza exploratória a fim de identificar e analisar estudos que discutem divulgação científica e controvérsias no contexto da América Latina. A partir de uma busca em repositórios científicos ‘online’ foram coletados 105 artigos acadêmicos, publicados individualmente ou em colaboração por um total de 191 autores. Os temas mais recorrentes são mudanças climáticas, transgênicos e células-tronco. Os resultados obtidos evidenciam que os estudos na área estão dispersos e distribuídos em diversas revistas acadêmicas, com 90% das revistas publicando somente um artigo sobre controvérsias e divulgação científica entre os anos 2000 e 2020.
La evaluación del aprendizaje en los Museos y Centros de Ciencias (MCC) ha generado controversias en cuanto a si es posible registrar por medio de alguna técnica este proceso de construcción personal. Se han documentado una diversidad de metodologías que han dado cuenta de las características del aprendizaje que se construye en estos espacios, recientemente, la neurociencia también hace su aproximación para intentar explicar lo que sucede a nivel cerebral, mediante la evaluación del aprendizaje en este entorno tan particular, sin embargo, aún hay aspectos importantes que considerar.
Em tempos de movimento anticência e fake news, o livro “Manual de Sobrevivência para Divulgar Ciência e Saúde” traz dicas e reflexões sobre a prática da divulgação científica no Brasil em tempos de crise. As considerações feitas pelas autoras abrangem um amplo espectro de técnicas de divulgação que são interpostas aos desafios do tempo em que vivemos, os quais também são discutidos nesta resenha.
Ante la pandemia actual, y en vista de la ola de desinformación, de información incierta, incorrecta o alterada, es conveniente discutir si la comunicación de la ciencia, cuyos objetivos son en principio diferentes a los de una campaña, pudiera intervenir para contrarrestar en alguna medida esta problemática.
Como atores não clássicos no sistema de ciência, tecnologia e inovação (CT&I), os museus e centros de ciência têm uma posição privilegiada por conta de seu papel conciliador entre o público e a CT&I. Central na atividade cotidiana dos museus e centros de ciência é a mediação entre o público e as exposições e atividades oferecidas por essas organizações. Nesta edição de ‘JCOM América Latina’, representantes de sete museus de ciência ibero-americanos refletem sobre o papel dos mediadores em seus espaços e o tipo de formação fornecida a esses profissionais. A edição inclui, ainda, uma discussão sobre os desafios de mediadores de iniciativas itinerantes no Brasil e de voluntários científicos em um assentamento do primeiro milênio antes de Cristo na Espanha. Para arrematar a edição, trazemos uma iniciativa de divulgação das matemáticas em um bairro marginalizado no México e um ‘book review’ sobre o potencial educativo dos dioramas.
Planetários e observatórios astronômicos são importantes locais de divulgação científica. Neste artigo, realizamos um recorte da pesquisa “Diagnóstico de Acessibilidade em Museus e Centros de Ciências na América Latina e Caribe” de modo a analisar os 15 planetários, observatórios e instituições que possuem planetários e/ou observatórios respondentes no Brasil. Notamos que a maior parte das ações foram realizadas em relação à acessibilidade física. Com relação às acessibilidades comunicacional e atitudinal, ainda são poucas as ações que visam a preparação da instituição e que isso ainda não está incorporado na política institucional. Argumentamos que é preciso adotar mais estratégias para a superação das barreiras e que exista um maior aporte de financiamento para a acessibilidade.
En este artículo, tenemos como objetivo presentar el estado del arte de la divulgación de la ciencia en América Latina con base en una revisión de publicaciones realizadas en el ámbito de la Red de Popularización de la Ciencia y la Tecnología en América Latina y el Caribe (RedPOP), entre 2014 y 2017. Con dichas publicaciones, se realizó un diagnóstico en el campo en la región. Incluimos aquí aspectos relacionados a las actividades prácticas, a la investigación, a la política científica y a la capacitación en divulgación de la ciencia.
Realizado no segundo semestre de 2018, o 3º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC), um dos mais expressivos encontros de centros e museus de ciência do país, colocou em pauta discussões atuais e relevantes para a área, como Agenda 2030; Inclusão e Acessibilidade; Sustentabilidade. Marcado pela recente tragédia que atingiu o Museu Nacional e levou à perda de grande parte de sua estrutura física e acervo, o evento reforçou a forte apreensão das instituições latino-americanas frente ao futuro cenário político, mas também trouxe diversos exemplos de iniciativas de divulgação científica bem sucedidas que trazem otimismo aos que atuam no setor.
La Comunicación de las Ciencias en América Latina — en su doble dimensión de espacio de prácticas y de investigación — atraviesa en la actualidad un período de transición, de una etapa emergente a otra de consolidación. En este ensayo argumentaré que es preciso reforzar y acompañar ese proceso — caracterizado por el incremento de iniciativas, el interés de las políticas públicas e institucionales, la expansión del acervo de investigación empírica y el aumento de la masa crítica — profundizando en una agenda de reflexión teórica y epistemológica con firme anclaje en el contexto regional.