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Trazemos para o debate científico uma questão que envolve comunicadores, cientistas, instituições e órgãos de fomento: como medir o desempenho da Comunicação Pública de Ciência e Tecnologia a partir de diferentes objetivos estratégicos? Propomos um modelo de monitoramento e avaliação para a CPCT, a partir da abordagem da Teoria da Mudança (TM) e da sugestão de tipos ideais: Informacional, Engajamento Público ou Participativo/Apropriação. Trata-se da prospecção de uma cadeia lógica que seja capaz de explicar o encadeamento do processo de comunicação envolvendo a academia e a sociedade, com o apontamento de supostos e indicadores de mensuração.
A divulgação científica procura estreitar relações entre ciência e população. Para melhor compreendê-la deve-se conhecer o perfil daqueles que se intitulam ``Divulgadores Científicos''. Neste estudo exploratório e descritivo observam-se divulgadores das áreas da Biologia, Química, Física e Ciências da Saúde, sendo indivíduos de ambos os gêneros, majoritariamente brancos, da região sudeste, média de 30 anos, muitos pós-graduados, motivados a continuar suas divulgações, e mesmo com falta de tempo e dinheiro querem aumentar o acesso a sua principal rede (Instagram). Demonstra-se necessidade de mais representatividade, de uma melhor interação e da continuidade de estudos que descrevam detalhadamente outros aspectos desse cenário.
En este trabajo elegimos, a modo de ejemplo, tres controversias que permiten mostrar los debates que se dan al interior de las comunidades astronómicas y en los diálogos de éstas con la sociedad. A partir de la narración y el análisis de los conflictos en torno a la materia oscura, la categorización de Plutón y la instalación del Telescopio de Treinta Metros buscamos explicitar cómo la Astronomía puede ser comunicada como un terreno de disputas y así dar una imagen más realista de esta ciencia.
É consenso que, durante a pandemia do SARS-CoV-2, vivenciamos uma “infodemia”, um excesso de informações circulantes. Pensando especificamente o contexto brasileiro, é possível considerar o presidente Jair Bolsonaro como um agente disseminador da infodemia e de desinformação? Para tal análise fizemos um levantamento das postagens do perfil oficial de Jair Bolsonaro no Twitter e no Facebook referentes às drogas do “kit covid”. Analisamos também os dados de busca relativa sobre esses mesmos termos no Google Trends. O estudo indica que a infodemia e as redes de desinformação são emaranhadas e nem sempre é possível explicá-las a partir de um único ator.
Nesta edição de ‘JCOM América Latina’ concentramos nossos esforços em discutir controvérsias e divulgação científica, reunindo sete textos. São cinco artigos, um ensaio e uma resenha de livro provenientes de autores da Argentina, do Brasil, da Colômbia e do México. A edição conta com a participação de Martha Marandino, que integra o comitê editorial de ‘JCOM América Latina’ e é pesquisadora da Universidade de São Paulo, e Marina Ramalho e Silva, pesquisadora da Casa de Oswaldo Cruz da Fundação Oswaldo Cruz, além de Luisa Massarani, editora de ‘JCOM América Latina’.
¿Qué ciencia necesita el ciudadano? Es una pregunta que todos quienes trabajamos por una cultura científica universal y estamos convencidos que es importante nos hemos hecho una y mil veces. Cabe preguntarnos ¿somos los únicos que podemos responder o intentar responder esa pregunta? Este libro nos aporta otras miradas que incluyen las voces de científicos, tomadores de decisión y la propia ciudadanía.
Em tempos de movimento anticência e fake news, o livro “Manual de Sobrevivência para Divulgar Ciência e Saúde” traz dicas e reflexões sobre a prática da divulgação científica no Brasil em tempos de crise. As considerações feitas pelas autoras abrangem um amplo espectro de técnicas de divulgação que são interpostas aos desafios do tempo em que vivemos, os quais também são discutidos nesta resenha.